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PARCERIA INSTITUCIONAL

UFCG doa equipamentos de proteção a hospital da UFPB

Material foi desenvolvido pelo Laboratório CertBio

  • Publicado: Quinta, 21 de Janeiro de 2021, 15h18

A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) doou equipamentos de proteção individual para o Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e vinculado à Ebserh.  Foram mil máscaras cirúrgicas e 500 protetores faciais (face shields), além de bisnagas de álcool em gel. A iniciativa partiu do Laboratório de Avaliação e Desenvolvimento de Biomateriais do Nordeste (CertBio). 

 

Os materiais fabricados no laboratório da UFCG têm diferenciais, a exemplo da máscara cirúrgica, fabricada a partir de um componente que pode matar o coronavírus e chega a ter uma durabilidade até três vezes maior do que as tradicionais já encontradas no mercado. A máscara é composta por três camadas, sendo a parte central revestida por um biopolímero capaz de promover uma proteção física e também biológica. 

 

O superintendente do HULW, Marcelo Tissiani, agradeceu a ação, que terá um grande impacto positivo na assistência aos pacientes diagnosticados com covid-19 assistidos no hospital. “Em nome da Ebserh, do Ministério da Educação, da Universidade Federal da Paraíba e do nosso Hospital Universitário Lauro Wanderley, nosso muito obrigado por esse grande gesto humanitário que está fazendo para toda a sociedade”, expressou, dirigindo-se ao coordenador da CertBio, Marcus Vinícius Lia Fook.  

 

 “Associado à retenção física, as máscaras cirúrgicas têm um componente capaz de reter a passagem do vírus, e são feitas com tecnologia 100% nacional e a um custo competitivo. Trata-se das tecnologias desenvolvidas pelo laboratório sendo utilizadas no enfrentamento à pandemia de covid-19”, comemora. Atualmente, o HULW dispõe de mais de 300 mil máscaras cirúrgicas. 

 

O HULW recebeu ainda protetores faciais, conhecidos como face shields, desenvolvidos com matéria-prima de menor custo e alta eficiência. O álcool em gel, produzido com um componente chamado quitosana, se diferencia dos demais pois forma uma película protetora capaz de inativar o vírus. “A possibilidade de trazermos esses materiais simultaneamente à Operação Manaus fortalece os laços entre a UFCG e a UFPB, através do Hospital Universitário Lauro Wanderley”, avaliou Marcus Vinícius. 

 

(Ascom HULM/Ebserh)

 

 

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