Reitor da UFCG recebe congressistas paraibanos
Em pauta, a destinação de verbas para a construção do complexo administrativo da instituição e do novo Parque Tecnológico da Paraíba. Daniela Ribeiro, Efraim Filho e Pedro Cunha Lima receberam comendas de agradecimento
Emendas parlamentares para a construção do complexo administrativo da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) foram pauta em comum nos encontros que o reitor Antônio Fernandes teve com congressistas paraibanos nos últimos dias, em seu gabinete.
Na quinta, dia 4, à tarde, o reitor recebeu a senadora Daniela Ribeiro (PP) e, nesta sexta-feira, dia 5, esteve como os deputados federais Efraim Filho (DEM) e Pedro Cunha Lima (PSDB). Todos foram agraciados com comenda de agradecimento pelas emendas destinadas à UFCG.
O reitor destacou que as visitas dos parlamentares à reitoria oportunizam a percepção da limitação predial, sua infraestrutura e limitação espacial – com um aglomerado de setores em áreas diminutas.
"Assim, com esse olhar, atestaram a necessidade de edificarmos um complexo administrativo compatível com a expressão da nossa universidade; bem como, compreenderam a repercussão na eficiência dos serviços prestados à comunidade acadêmica".
Visitas de outros parlamentares estão agendadas para os próximos dias, com a mesma finalidade.
Parque Tecnológico da Paraíba
Com a senadora Daniela Ribeiro, além de projetos de inovação e estruturais (reitoria) para a UFCG, o encontro tratou das metas de construção do novo Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB), possibilitada por sua emenda parlamentar. O reitor preside o conselho administrativo da Fundação PaqTcPB.
Os diretores Nilton Silva (Geral) e Nadja Oliveira (Técnico) discorreram sobre as etapas de construção (às margens da BR-230) e de sua repercussão na plataforma de inovação, ciência e tecnologia estadual – que, segundo os gestores, será um marco que ecoará no cenário nacional.
Antônio Fernandes ressaltou a importância do empreendimento, corroborando as falas dos diretores sobre os efeitos amplificadores. “Não é a estética nem o conforto, simplesmente, de um edificação moderna.Trata-se de uma melhor localização, acessibilidade e segurança – o que oportunizará novas encubações empresariais e, consequentemente, mais inovação e tecnologia para o estado e o país. Além do impacto direto na formação de nossos alunos, com a abertura de novos cenários de praticas e estágios”, pontuou.
(Ascom UFCG)
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