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Núcleo de Pesquisa e Inovação da UFCG receberá investimentos para desenvolver tecnologias de vanguarda

O Virtus foi uma das três únicas instituições, em todo o país, selecionadas como centros de Competência em Plataformas de Hardware Inteligentes e Conectadas

  • Publicado: Segunda, 11 de Setembro de 2023, 15h11

O Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação, Comunicação e Automação (Virtus), da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), foi uma das três únicas instituições, em todo o país, selecionadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) para atuarem como centros de Competência em Plataformas de Hardware Inteligentes e Conectadas.

 

As outras instituições escolhidas são o Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec), do Paraná, e o Instituto Senai de Inovação (ISI), do Rio Grande do Sul. Juntos, os três centros de pesquisa irão receber um investimento de R$ 178 milhões do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI) para o desenvolvimento de tecnologias dentro desta área de vanguarda de inovação.

 

Especializado em plataforma de sensoriamento inteligente para indústria com Inteligência Artificial e Internet das Coisas, o Virtus/UFCG atuará como um espaço de conhecimento em um ambiente de Inovação Aberta. “Focaremos em pesquisas de soluções disruptivas e de tendências para a indústria do futuro. Desta forma, faremos parte da iniciativa que colocará o Brasil no cenário mundial de inovações tecnológicas. Agradecemos a todos que acreditaram e foram fundamentais para esta conquista, nos inserindo em um modelo inédito no Brasil para o desenvolvimento de tecnologias de fronteira com elevado potencial para o mercado”, destaca Danilo Santos, diretor de Operações e coordenador de Projetos no Virtus/UFCG.

 

Os centros de Competência vão trabalhar na expansão da capacidade tecnológica para tornar a indústria brasileira mais competitiva. Serão desenvolvidas tecnologias inovadoras, a exemplo de carregamento rápido de veículos elétricos; integração de fontes de energia renovável em redes inteligentes; monitoramento de cidades inteligentes e conectadas; armazenamento de energia de forma distribuída em larga escala; soluções embarcadas para lidar com processamento de dados impulsionada por tecnologias como 5G e IoT; técnicas, métodos e ferramentas para melhoria da qualidade e produtividade no processo de engenharia de software utilizando abordagens inteligentes; entre outras áreas. Para a agroindústria, poderão ser desenvolvidas pesquisas para rastreabilidade da produção e novos sensores para melhorar semeadura, fertilizantes e georreferenciamento.

 

A expectativa é que esta transformação digital contribua com a solução de problemas para melhoria da qualidade de vida das pessoas, colabore com a formação de empregos qualificados, fomente a inovação tecnológica, gere novos negócios, aumente a produtividade das empresas e impulsione a economia, gerando conhecimento para projetar a indústria do futuro.

 

(Ascom UFCG com dados da Embrapii)

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