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Projeto da UFCG atua no Festival de Inverno de Campina Grande

Repórter Educom faz parte da cobertura jornalística do evento, cuja 50ª edição teve início nesta quinta-feira, dia 14

  • Publicado: Quinta, 14 de Agosto de 2025, 17h58

O Repórter Educom, projeto de extensão do curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), faz parte da cobertura jornalística do Festival de Inverno de Campina Grande (FICG), cuja 50ª edição teve início nesta quinta-feira, dia 14, prosseguindo até o dia 24 de agosto.

 

Reconhecido como Patrimônio Imaterial e Cultural do Estado, o festival é um dos eventos artístico-culturais mais tradicionais e longevos da Paraíba, reunindo, há meio século, múltiplas expressões artísticas e se mantém como espaço de encontro, diálogo e valorização da diversidade.

 

A cobertura jornalística está sendo feita por meio de uma imersão de caráter etnográfica, pautada num olhar focado nos aspectos da diversidade e multiculturalidade que caracterizam o evento. A ideia é repetir o mesmo método de abordagem midiática de cunho educomunicativa que foi aplicada nos demais eventos culturais festivos realizados na cidade, desde o advento de O Maior São João do Mundo.

 

O trabalho de produção midiática está sendo realizado por uma equipe de 10 estudantes, responsáveis por registrar os momentos mais significativos da programação, por meio de entrevistas, reportagens textuais e audiovisuais, fotografias e relatos. As ações serão integradas ao trabalho de cobertura jornalístico desenvolvido pela equipe de assessoria de imprensa que tem à frente o jornalista Hermano Júnior.

 

Repórter Educom

 

Mais do que informar, o Repórter Educom atua com base nos princípios da Educomunicação, abordagem que integra comunicação, educação e cidadania. Durante o FICG, essa perspectiva se materializa em ações que buscam valorizar a diversidade, fortalecer os direitos de minorias e evidenciar como a arte pode ser um instrumento de transformação social. A proposta é dar voz a diferentes protagonistas, estimulando reflexões sobre o papel da cultura na construção de uma sociedade mais inclusiva e plural.

 

Criado em 1974, o FICG nasceu com a proposta de descentralizar o acesso à cultura e aproximar diferentes públicos das artes. Ao longo das décadas, tornou-se palco para artistas consagrados e novos talentos, misturando tradição e contemporaneidade. Neste jubileu de ouro, com o tema A Arte como Patrimônio de Todos, a programação gratuita ocupará espaços emblemáticos da cidade, como o Teatro Municipal Severino Cabral, a Praça da Bandeira, a Feira Central, o Parque Evaldo Cruz (Açude Novo) e ambientes culturais da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).

 

(Com dados de Júlia Cardoso, do Reporter Educom)

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Assunto(s): educomunicação
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